“On The Backs Of Angels”, novo som da banda de Metal Progressivo Dream Theater já pode ser visto no YouTube, abaixo o clipe.
“On The Backs Of Angels” sairá no novo álbum da banda, intitulado “A Dramatic Turn Of Events”, que será lançado em 12 de setembro pela Roadrunner Records.
Já comentei a alguns dias no post Você gosta de Jazz, as qualidades do vocal diferenciado de Roger Taylor, que tinha algumas participações muito legais nos álbuns do Queen, dando aquela quebrada na sequencia de vocais de Freddie. Não era o objetivo competir com um dos melhores vocalistas que já subiram nos palcos, mas Roger é indiscutivelmente um dos bateristas mais qualificados que já escutei. Vai ai um pouco da história desse grande baterista. A história musical de Roger inicia-se aos oito anos quando ganhou um Ukelele, uma guitarra havaiana, onde aprendeu sozinho os primeiros acordes. Em maio de 1960, em troca de uma bolsa de estudos, Roger começou a cantar no coro da escola. No natal de 1961 o pai ofereceu-lhe um bombo e um tambor. Depois de ter tocado em algumas bandas, em 1967, Roger foi para Londres estudar biologia e conheceu Brian May e Tim Staffell formando o grupo Smile. Ele é mais conhecido como baterista/percussionista da banda de rock Queen. Ele escreveu músicas para os álbuns do grupo desde o princípio, contribuindo com pelo menos uma faixa em cada álbum como: “I’m In Love With My Car”, “Radio Ga Ga”, “A Kind Of Magic”, “Innuendo”,”The invisible Man”, etc. Acho muito legal essa gravação que foi feita em um show do Queen em Santiago do Chile em 2008. Nele Roger tem sua bateria montada enquanto toca um solo que o levará à “I’m Love With My Car”, ótima ideia .
E Queen nas origens com os foderosos Keep Yourself Alive / Liar. Roger batendo forte na batera.
O mais recente álbum ‘Big Dogz” by Edel Records, foi produzido por Yann Rouiller e Jimmy Murrison e apresenta 11 faixas inéditas da banda.
O álbum está disponível em CD, deluxe edição em CD com bônus de versões acústicas e também em vinil.
Faixas para Dogz Big.
1. Big dog’s gonna howl
2. Claimed
3. When jesus comes to save the world again
4. Radio
5. No mean monster
6. Time and tide
7. Lifeboat
8. The toast
9. Watch your back
10. Butterfly
11. Sleeptalker
Acústico faixas bônus gravadas em 2000
1. Big boy (Bonus)
2. Simple solution (Bonus)
3. My white bicycle (Bonus)
4. Love hurts (Bonus)
5. Open up woman (Bonus)
Tocaram várias vezes aqui por terras Catarinenses esse ano, que já tinha uma galera falando que haviam se mudado pra Santa Catarina. Não é verdade, tanto que dia 30 de junho estarão tocando no Canadá. Confira as datas da turnê.
No meio de Loughborough Leicestershire ergue-se o Carillon. Ele é um memorial para os homens da cidade mortos na grande guerra e na segunda guerra mundial. No topo da torre de com mais de 60 metros de altura encontram-se um conjunto de 47 sinos.
O maior sino na torre é o Bell Denison a inscrição onde se lê: – ” Em memória amorosa de orgulho e seus três sobrinhos mortos em ação na França, John William Taylor, Courcelette, 1916; Gerald Bardsley Taylor, St Quentin 1918; Arnold Bradley Taylor, Contalmaison, 1916; filhos de John William Taylor (1853-1919), netos de John William Taylor (1827 – 1906)“.
Foi este sino que foi gravado no verão de 1980 por Tony Platt. 24 microfones cercaram o sino para gravar seu carrilhão.
O sino é um sino Denison de 4 toneladas, que foi feito por J. Taylor & Sons (bellfounders co). O sino que é levado em turnê pelo AC / DC é uma tem apenas uma tonelada e uma réplica da metade do sino criado por Denison. Sempre me interessei pela história do sino de Hells Bells, não sabia se havia sido uma gravação em estúdio, e não imaginava a origem da gravação. Informações obtidas em http://www.crabsodyinblue.com/acdchellsbell.htm.
Pois é feriado numa quinta-feira, mudando os canais da TV, eis que novamente me deparo com o documentário Classic Albums, episódio de hoje The number of the Beast. Excelente trabalho da Eagle Rock Entertaiment. Classic Albums é uma série de televisão em formato de documentário sobre álbuns de pop rock considerados os melhores ou mais representativos de um determinado músico ou conjunto musical, ou que exemplifica uma certa época da história da música. A série é realizada pela Isis Productions e distribuída pela Eagle Rock Entertainment. É exibida por várias emissoras, incluindo BBC, ITV, Sky Arts, VH1 e VH1 Classic, sendo disponibilizada também em VHS e posteriormente DVD.
Muito legal a forma como é capturado a reação da banda, toda história da criação do álbum. Adoro o momento que Steve Harris fala que tinham a sensação de ao sair do estúdio, que haviam feito um bom trabalho, mas não podiam imaginar que esse trabalho do Iron seria um ícone e haviam “Feito História“. Abaixo o documentário com 5 partes, quem quiser ver, curtir e aprender um pouco com uma das melhores bandas de Heavy Metal, fica aí a dica. UP THE IRONS !!!
O ano era 1979, soube que chegará o novo disco do Queen na praça, era agilizar pegar o “latão” e ir ao “centro” pra garantir o “bolachão”. Soube que havia um encarte o tanto diferente para os padrões da época e fiquei muito curioso se a nossa censura permitiria o mesmo. Consegui o vinil, e trouxe o mesmo sem abrir até em casa. Olha, baita surpresa mesmo o encarte, era da música “bicycle race”, que tratava de ……, bem o encarte está aí pra vocês conferirem. Jazz era o sexto disco oficial da banda Queen, e depois do sucesso mundial A night at the Opera, o Queen já era uma super banda, e começava a flertar com tudo que poderia soar “novo”. Claro, a banda estava namorando o mercado americano, então nada mais inteligente que um disco chamado JAZZ.
Agora fala sério, que disco heim, Queen de primeira, mais um vinilzaço que guardo com muito carinho. A brincadeira desse post mesmo, é escutar a música abaixo e relacionar ela ao Queen. Claro, Freddie é o vocal, mas Roger Taylor que detona na batera, tem “O VOCAL” para interpretar essa música que praticamente dá o nome ao disco. Escute. Eu te pergunto, não sendo um profundo conhecedor do Queen você diria que é um som deles ? O final da música é sensacional, obra prima do QUEEN. Então More of that JAZZ pra vocês.
Roger Waters pode voltar ao Brasil com a turnê The Wall em 2012. Começa a torcida para que seja verdade, esse é imperdível. Pra mim Waters foi e sempre será o principal nome do Pink Floyd, e seria a realização de um sonho poder assistir a este show. Ainda me lembro, que quando assisti ao The Wall no cinema pela primeira vez, saí da sessão e fui direto pra bilheteria comprar o ingresso para a próxima. The Wall faz parte de minha coleção, e tenho o vinil, fita k7, cd, vhs e dvd desta obra prima.
O jornal chileno La Tercera anunciou na edição da última quinta-feira que o ex-baixista, vocalista e compositor do Pink Floyd, Roger Waters, pode incluir a América do Sul em sua turnê.
De acordo com a publicação, o músico se apresentaria ainda na Argentina e no próprio Chile. Waters passará os próximos dois meses fazendo shows na Europa, e ao final de julho deve fazer uma pausa na temporada que apresenta na íntegra o disco The Wall (1979), um dos mais vendidos da história.
O cenário utilizados nas performances tem custo estimado em mais US$ 15 milhões, e conta com um muro de 70 metros de largura por 11 de altura no palco. Em entrevista à Associated Press em abril de 2010, Roger Waters deu a entender que The Wall será a última turnê de sua carreira.
Está fazendo hoje um ano que na companhia do amigos Karine e Alexandre, e da minha Nívea, que fomos à Rivera no Uruguai, para uma degustação internacional de vinhos. Fomos de carro, e fiz um “set list” com sons variados, mas como o base o bom rock e alguns lampejos de Metal. Pelo meu gosto, seria Metal da primeira a última música, mas vivemos numa democracia … Bem, hoje o Alexandre me envia um e-mail dizendo que estava curtindo a música All The Young Dudes, som esse interpretado pela banda Mott the Hoople. Ele dá uma indireta nesse e-mail afirmando que esse dom é do Bowie … hummmmmmm. A autoria é do David Bowie, então no show de tributo ao Freddie Mercury, eles estiveram juntos no palco. Ian Hunter é foda nos vocais, e Mick Ronson detona na guitarra. Vale conferir. Alexandre, acho que essa música foi muito bem composta pelo Bowie, mas o Mott a interpreta melhor.
Estava aqui lendo sobre uma “lista” que a revista TIME publicou, elegendo os 10 melhores guitarristas de todos os tempos. Mais que lista tosca, nem vou comentar nem passar o link, uma porcaria de lista destas não merece mais nenhum clic. Então, voltando a assuntos agradáveis, vai aí a dica do Filme sobre Lemmy, o líder da banda MotorHead.
O mundo está tãoenterrado emmentiras,retóricamanipuladora,eufemismose publicidadefraudulentaque, quando alguém tão intransigente, realista,sem corte,e honesto como Lemmy nos é apresentado, isso parece um furacãode ar fresco.É por isso queestedocumentário simplesmentese esforça paraapresentar umretrato honesto do homem líder da banda Motorheadé tãoagradável. Fãs eastros do “rockadulating”incluindoDave Grohl,MattSorumeMetallicasabem que eleé“o cara“. Enquanto isso,Lemmyleva tudocom uma pitada desal e mostra nos o seu dia-a-dia, seja dirigindo um tanquenazista,oucortandoas batataspara fazerseu famoso prato de “batatas fritas“.Ele tambémnão tem a pretensãode queas câmeras nãoestão gravando, e ocasionalmenteexpressasua irritação.Isso adiciona tensão einteresse para este filmee nos lembra queLemmy está jogando,Lemmy–LemmyéLemmy! Por ColinLiddell.